[Casa] - Scarlet
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[Casa] - Scarlet
Casa de Scarlet
Uma casa grande e localizada no subsolo ao extremo oeste da vila da Névoa, com uma entrada completamente complicada: é necessário entrar em uma casa abandonada e retirar um caixote de cima de um buraco, onde leva para o tal esconderijo da Yamanaka. Durante o trajeto até o subsolo, há uma escada de mármore em espiral com um grande vão no meio, que leva até a entrada principal.
"Entrada Principal"
A entrada principal se constitui, basicamente, em um tipo de entrada de igreja. Há várias etapas de portões um após o outro em forma de arco, com uma pedra muito bem polida, no entanto, o tempo fez com que teias de aranhas surgissem por todo o local, tornando-o imundo e atraindo muitos insetos, de vários os tipos, e dos mais asquerosos que existem.
"Quartos Gerais"
Os quartos gerais da casa também contém estranhas estátuas, empoeirado e com muita teia de aranha para todos os lados. Há ninhos de insetos pelos locais, e também alguns buracos nas paredes, onde hora ou outra sempre é possível ver uma trilha de formigas maiores do que o comum entrando ou saindo.
"Outros"
O resto da casa é possível ser acessado com passagens secretas. Até então, nem tudo fora descoberto por Scarlet, que sempre está buscando novos cômodos por trás de estantes nas bibliotecas dos quartos e coisas do tipo. Qualquer um poderia se perder facilmente nessa imensidão submersa que a casa é. Os insetos se enfurecem quando alguém que não é a Aburame entra sem permissão, e não costumam serem muito piedosos...
Uma casa grande e localizada no subsolo ao extremo oeste da vila da Névoa, com uma entrada completamente complicada: é necessário entrar em uma casa abandonada e retirar um caixote de cima de um buraco, onde leva para o tal esconderijo da Yamanaka. Durante o trajeto até o subsolo, há uma escada de mármore em espiral com um grande vão no meio, que leva até a entrada principal.
"Entrada Principal"
A entrada principal se constitui, basicamente, em um tipo de entrada de igreja. Há várias etapas de portões um após o outro em forma de arco, com uma pedra muito bem polida, no entanto, o tempo fez com que teias de aranhas surgissem por todo o local, tornando-o imundo e atraindo muitos insetos, de vários os tipos, e dos mais asquerosos que existem.
"Quartos Gerais"
Os quartos gerais da casa também contém estranhas estátuas, empoeirado e com muita teia de aranha para todos os lados. Há ninhos de insetos pelos locais, e também alguns buracos nas paredes, onde hora ou outra sempre é possível ver uma trilha de formigas maiores do que o comum entrando ou saindo.
"Outros"
O resto da casa é possível ser acessado com passagens secretas. Até então, nem tudo fora descoberto por Scarlet, que sempre está buscando novos cômodos por trás de estantes nas bibliotecas dos quartos e coisas do tipo. Qualquer um poderia se perder facilmente nessa imensidão submersa que a casa é. Os insetos se enfurecem quando alguém que não é a Aburame entra sem permissão, e não costumam serem muito piedosos...
Última edição por Scarlet em 31/3/2015, 11:07 pm, editado 1 vez(es)
Lady Donatella- Mensagens : 126
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Re: [Casa] - Scarlet
Meus lábios se afastavam da xícara de café a medida em que eu abria meus olhos que reluziam como um par de ametistas. Fitei a senhora sábia, que havia me ensinado basicamente tudo o que eu sabia nos dias de hoje. Não foi necessário palavras para que eu compreendesse o recado dado.
- Estou indo, avó. - E da maneira mais rápida que pude, saí daquela casa subterrânea, buscaria a biblioteca como me fora dito para que depois fosse treinar.
- Estou indo, avó. - E da maneira mais rápida que pude, saí daquela casa subterrânea, buscaria a biblioteca como me fora dito para que depois fosse treinar.
Lady Donatella- Mensagens : 126
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Re: [Casa] - Scarlet
Raízes.
" No hall de entrada, observo cada detalhe daquelas estátuas empoeiradas, o piso cheio de pó e os móveis intocados. Minha avó não parecia ter movido um dedo para a limpeza do local desde minha saída. Mantendo a postura que a idosa me ensinara desde muito cedo, adentrei o portão principal, deparando-me com todo aquele salão sujo e cheio de teia.
Os insetos nunca estiveram tão acomodados em minha casa, para ser sincera.
Aranhas andavam pelos tetos se escondendo em fissuras na estrutura local. Outros insetos menores como baratas, cupins e tudo o mais corriam para debaixo dos móveis. Acabo dando uma tosse devido a poeira acumulada em excesso no local. Logo, levei a mão diretamente a boca ao perceber o que havia feito: era proibido falar, tossir, espirrar, ou emitir qualquer tipo de barulho pelo salão principal: isso poderia levar a casa às ruínas.
- Vejo que chegou em casa, dona Scarlet. - Aquela voz rígida e fria ecoou pelo corredor mais a frente. Da escuridão do local, uma senhora pouco encurvada, com longos cabelos grisalhos presos num coque atrás da cabeça e com um típico kimono de treinamento.
Suas mãos quase que esqueléticas seguravam muito mal e tortamente a bengala de madeira que tanto se orgulhava de ter. O rosto cheio de rugas mais do que denunciava a sua idade. Era minha avó, minha mestre, minha primeira sensei. Rose Yamanaka.
- Des...- - Sou interrompida na fala enquanto ajoelhava ao perceber que não havia mais nada a ser dito naquela hora... Pelo menos não ali, no salão principal, onde qualquer ruído poderia fazer com que o local desmoronasse.
[...]
- Vejo que seus movimentos estão mais rápidos, assim como seus reflexos... - Murmurou quase como num pensamento a senhora enquanto estava me rondando. Eu no entanto me encontrava sentada, de pernas cruzadas e de olhos fechados: meditando. Aquele momento era mais como um relaxamento. Ali eu treinava minha postura, respiração e até mesmo organizava todos os meus pensamentos.
Se passou minutos e minutos e eu continuava lá, sentada na meditação. Não havia pegado nem mesmo uma vez no sono, o que mostrou minha capacidade em resistir ao sono, coisa que antes eu não tinha muito bem, pelo menos não enquanto meditava.
- Agora vá, limpe toda a casa. Não quero ouvir nenhum barulho, certo? - Mesmo já tendo em mente que essa tarefa uma hora ou outra seria passada, aceitei. Entregara-me uma vassoura antiga, com o cabo quase corroído e então comecei a limpeza, que parecia durar uma eternidade... "
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Re: [Casa] - Scarlet
O adeus
" Minha tarefa em casa terminou assim que eu varri o último cômodo: os aposentos de Rose, onde haviam as armas e ferramentas que a senhora usava. Olhei para a prateleira de madeira mais ao alto, onde haviam minhas bonecas. Desde quando minha avó guardava aquilo?
Deixo a vassoura no chão por um instante e então me aproximo daquela prateleira, próxima o bastante para erguer um braço e pegar um de meus brinquedos de infância. Era um urso marrom, de pelúcia e com os olhos costurados - tinha a mania de arrancá-los de vez em quando pelo que me lembrava - e então parei para pensar qual havia sido a última vez em que tinha realmente brincado.
- Pensando? - Aquela mesma voz fria de anteriormente. Acabei me descuidando, mas não deixei em nenhum instante aquele ursinho de pelúcia cair, apenas assenti com a cabeça, ainda que de costas e depositei o objeto na prateleira novamente.
- Não é nada de mais, e-eu só...
- A culpada sou eu. - Falou de vez, cortando minha fala como um vento frio de inverno. Olhei para trás, mas Rose sequer tinha coragem de olhar em meus olhos e manter algum contato ocular. - Tirei a força sua infância de você, e a forcei a ser uma máquina de guerra. Oh, minha cara... - Tentou se aproximar, e finalmente olhou em meus olhos.
Aqueles olhos de cor de ametista e tristes realmente me comoviam. Seus dedos arrumavam levemente meus cabelos.
- Sua mãe teria corrompido você com toda aquela ladainha de não seguir um sistema de vila. Você concorda comigo quando digo que Kiri é nossa segunda alma, sim? - Assenti a cabeça. - Ela traiu Kiri, nos traiu... E por isso tive que matá-la. - Terminou.
Eu já sabia daquela história, mas ainda assim era difícil digerir a informação que minha avó tinha matado minha mãe. Não cheguei a ter muito contato com ela, e também, com tudo que era me contado sobre esta me fazia ter certo nojo.
- Eu estou bem, vó. - Murmurei.
- Não está. Só agora vejo que errei, no entanto, não há mais volta. Veja no que lhe tornei: uma garota sem sentimentos, que segue as ordens dos outros cegamente e que não sorri desde os oito anos. - Queria interrompê-la, queria dizer que ela era minha real mãe, e que era meu porto seguro.
Sem ela, eu não seria eu.
- Sem mais. - Interceptou-me logo quando abri a boca. - Estou partindo para uma viagem. Uma viagem muito, mas muito longa. O mundo Shinobi é muito grande, neta. - Retirou de dentro de seu kimono branco florido uma gaiola com uma pequena sombra lá dentro. - Talvez nunca mais voltemos a nos ver. - Não abri a boca para responder, continuava apenas espantada.
Ela me deu a gaiola e eu a segurei firme em mãos. Ela não brincava, e eu sabia que aquilo era um adeus.
- Não tente me impedir. Eu sou um clone. Desde que você chegou em casa, meu verdadeiro corpo já está longe, em algum lugar do mundo shinobi. - Simplesmente não podia acreditar. - Cattie, tome conta dela. - Indagou, olhando fixamente para a gaiola. Não conseguia entender o porquê daquilo, mas antes que eu pudesse ver o que havia dentro da gaiola, fui interrompida. - Curve-se a Kiri, neta. Você foi feita para isso, desabroche como uma flor, e nunca manche sua dignidade.
- Mas eu... - O seu corpo se desfez num véu de fumaça branca, que se dissipou com o vento. Mantive-me quieta até o último instante, e só então uma voz o quebrou.
- Senhora Scarlet? - Era fina, infantil e feminina. Olhei para os lados procurando pela dona, mas não encontrei nada. Por fim, olhei para dentro da gaiola, e me deparei com uma porca pequena atrás das grades, com um laço avermelhado em seu pescoço. - No que posso lhe ajudar? - O que era isso?! "
Deixo a vassoura no chão por um instante e então me aproximo daquela prateleira, próxima o bastante para erguer um braço e pegar um de meus brinquedos de infância. Era um urso marrom, de pelúcia e com os olhos costurados - tinha a mania de arrancá-los de vez em quando pelo que me lembrava - e então parei para pensar qual havia sido a última vez em que tinha realmente brincado.
- Pensando? - Aquela mesma voz fria de anteriormente. Acabei me descuidando, mas não deixei em nenhum instante aquele ursinho de pelúcia cair, apenas assenti com a cabeça, ainda que de costas e depositei o objeto na prateleira novamente.
- Não é nada de mais, e-eu só...
- A culpada sou eu. - Falou de vez, cortando minha fala como um vento frio de inverno. Olhei para trás, mas Rose sequer tinha coragem de olhar em meus olhos e manter algum contato ocular. - Tirei a força sua infância de você, e a forcei a ser uma máquina de guerra. Oh, minha cara... - Tentou se aproximar, e finalmente olhou em meus olhos.
Aqueles olhos de cor de ametista e tristes realmente me comoviam. Seus dedos arrumavam levemente meus cabelos.
- Sua mãe teria corrompido você com toda aquela ladainha de não seguir um sistema de vila. Você concorda comigo quando digo que Kiri é nossa segunda alma, sim? - Assenti a cabeça. - Ela traiu Kiri, nos traiu... E por isso tive que matá-la. - Terminou.
Eu já sabia daquela história, mas ainda assim era difícil digerir a informação que minha avó tinha matado minha mãe. Não cheguei a ter muito contato com ela, e também, com tudo que era me contado sobre esta me fazia ter certo nojo.
- Eu estou bem, vó. - Murmurei.
- Não está. Só agora vejo que errei, no entanto, não há mais volta. Veja no que lhe tornei: uma garota sem sentimentos, que segue as ordens dos outros cegamente e que não sorri desde os oito anos. - Queria interrompê-la, queria dizer que ela era minha real mãe, e que era meu porto seguro.
Sem ela, eu não seria eu.
- Sem mais. - Interceptou-me logo quando abri a boca. - Estou partindo para uma viagem. Uma viagem muito, mas muito longa. O mundo Shinobi é muito grande, neta. - Retirou de dentro de seu kimono branco florido uma gaiola com uma pequena sombra lá dentro. - Talvez nunca mais voltemos a nos ver. - Não abri a boca para responder, continuava apenas espantada.
Ela me deu a gaiola e eu a segurei firme em mãos. Ela não brincava, e eu sabia que aquilo era um adeus.
- Não tente me impedir. Eu sou um clone. Desde que você chegou em casa, meu verdadeiro corpo já está longe, em algum lugar do mundo shinobi. - Simplesmente não podia acreditar. - Cattie, tome conta dela. - Indagou, olhando fixamente para a gaiola. Não conseguia entender o porquê daquilo, mas antes que eu pudesse ver o que havia dentro da gaiola, fui interrompida. - Curve-se a Kiri, neta. Você foi feita para isso, desabroche como uma flor, e nunca manche sua dignidade.
- Mas eu... - O seu corpo se desfez num véu de fumaça branca, que se dissipou com o vento. Mantive-me quieta até o último instante, e só então uma voz o quebrou.
- Senhora Scarlet? - Era fina, infantil e feminina. Olhei para os lados procurando pela dona, mas não encontrei nada. Por fim, olhei para dentro da gaiola, e me deparei com uma porca pequena atrás das grades, com um laço avermelhado em seu pescoço. - No que posso lhe ajudar? - O que era isso?! "
- Cattie:
Cattie
Descrição: Cattie é uma porca pequena, medindo apenas 40cm. Pesa exatos 8kg e não é tão pesada quanto os outros porcos. Sua cor é pouco rosada, sempre está limpa e muito bem arrumada com o seu laço avermelhado no pescoço. Gosta de ser tratada com respeito acima de tudo, e nunca diz sua real idade. Estima-se que Cattie veio dentro de uma mercadoria de Iwagakure, pelo menos é o que diz e não revela mais informações. Apesar de tudo, tem um amor maternal e um grande coração, gosta de ajudar quem for preciso. Gosta de assumir a forma de sua antiga dona, uma senhora camponesa.
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Re: [Casa] - Scarlet
Cattie
" - Então você é uma porca que veio de Iwa e que foi encontrada pela minha avó? - Confirmava toda a história que me era contada.
- Sim, senhora Scarlet. - Assumiu enquanto comia de maneira muito elegante - pelo menos para uma porca - a ração que lhe era dada. - E estou pronta para lhe ajudar no que for preciso. - Finalizou.
Cattie era muito prestativa afinal. Ela sempre mantinha um tom de voz meio doce e era bastante educada. Percebi também que sempre se referia a mim como senhora. Não toquei no assunto de como minha avó tinha a encontrado, e porque ela tinha ficado tão fiel a esta assim de repente. Cattie era um reflexo de uma mãe, pelo que havia me dito.
- Mas você é... Um animal. Sem querer ofender, claro. - Falei, levando a xícara de chá aos lábios e bebericando o líquido quente.
- Ops, esqueci-me disso. - E logo, um véu de fumaça branca cobriu todo o seu corpo. Pensei que aquilo fosse impossível: um porco realizando um Jutsu?
Quando a fumaça se dissipou, uma senhora com rugas na face e cabelos grisalhos presos num coque atrás da cabeça tomou seu lugar. Era pouco magra, e vestia um kimono cor de bege. Tinha um grande sorriso estampado nos lábios quase que impercetíveis. Muitas surpresas para só um dia.
- Eu costumo assumir essa forma, se não se importe... É de minha falecida dona, Heigh. Ela acabou tendo uma doença e não conseguiu se salvar... Bem, cá estou! - Agora seu tom de voz era calmo e sua voz pouco cansada. Nunca adivinharia que era de fato uma porca.
Apenas assenti com a cabeça, não mostrando-me surpresa.
- Agora se não se importa, senhora Scarlet, tenho que preparar a comida! Tenho umas receitas ótimas aqui! - E então se despediu curvando o corpo e seguiu para a cozinha, no cômodo ao lado.
- Que surpresa... - Comento comigo mesma, bebendo o último gole de chá. "
- Sim, senhora Scarlet. - Assumiu enquanto comia de maneira muito elegante - pelo menos para uma porca - a ração que lhe era dada. - E estou pronta para lhe ajudar no que for preciso. - Finalizou.
Cattie era muito prestativa afinal. Ela sempre mantinha um tom de voz meio doce e era bastante educada. Percebi também que sempre se referia a mim como senhora. Não toquei no assunto de como minha avó tinha a encontrado, e porque ela tinha ficado tão fiel a esta assim de repente. Cattie era um reflexo de uma mãe, pelo que havia me dito.
- Mas você é... Um animal. Sem querer ofender, claro. - Falei, levando a xícara de chá aos lábios e bebericando o líquido quente.
- Ops, esqueci-me disso. - E logo, um véu de fumaça branca cobriu todo o seu corpo. Pensei que aquilo fosse impossível: um porco realizando um Jutsu?
Quando a fumaça se dissipou, uma senhora com rugas na face e cabelos grisalhos presos num coque atrás da cabeça tomou seu lugar. Era pouco magra, e vestia um kimono cor de bege. Tinha um grande sorriso estampado nos lábios quase que impercetíveis. Muitas surpresas para só um dia.
- Eu costumo assumir essa forma, se não se importe... É de minha falecida dona, Heigh. Ela acabou tendo uma doença e não conseguiu se salvar... Bem, cá estou! - Agora seu tom de voz era calmo e sua voz pouco cansada. Nunca adivinharia que era de fato uma porca.
Apenas assenti com a cabeça, não mostrando-me surpresa.
- Agora se não se importa, senhora Scarlet, tenho que preparar a comida! Tenho umas receitas ótimas aqui! - E então se despediu curvando o corpo e seguiu para a cozinha, no cômodo ao lado.
- Que surpresa... - Comento comigo mesma, bebendo o último gole de chá. "
- Cattie:
Cattie
Descrição: Cattie é uma porca pequena, medindo apenas 40cm. Pesa exatos 8kg e não é tão pesada quanto os outros porcos. Sua cor é pouco rosada, sempre está limpa e muito bem arrumada com o seu laço avermelhado no pescoço. Gosta de ser tratada com respeito acima de tudo, e nunca diz sua real idade. Estima-se que Cattie veio dentro de uma mercadoria de Iwagakure, pelo menos é o que diz e não revela mais informações. Apesar de tudo, tem um amor maternal e um grande coração, gosta de ajudar quem for preciso. Gosta de assumir a forma de sua antiga dona, uma senhora camponesa.
Henge no Jutsu
(Jutsu de Transformação)
Quem Usa: Ninjutsu básico
Rank: E
Distância: --
Primeira Aparição: Episódio 1 Naruto Clássico
Descrição: Uma técnica ninja básica em que o usuário usa seu Chakra para assumir a forma física de uma pessoa ou de um objeto. A técnica é eficiente para espionagem, porém pode ser facilmente desfeita se o utilizador for atingido.
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Re: [Casa] - Scarlet
The Yamanaka
" A 'porca' afinal era mais útil do que imaginei. Fez tudo o que lhe fora ordenado sem contestações, e sempre me atendia com muita delicadeza e educação. Infelizmente, eu não estava ali para ditar odens ou coisa do tipo... Rose a havia deixado para ser minha companheira em sua ausência, ela não era uma escrava ou coisa do tipo.
- Chega, Cattie. - Pedi, e então finalmente a senhora pouco curvada a minha frente parou, cruzando as mãos em frente ao corpo e sorrindo como de costume. - Vamos para o campo de treinamento, sim? - Pedi.
Um véu de fumaça branca cobriu seu corpo, e quando se dissipou, estava ali uma pequena porca, com um majestoso laço avermelhado no pescoço. Seguro-a no colo e deixo com que se esconda dentro de meu kimono, próximo ao tórax.
- Sim senhora. - Ainda estranhando aquilo tudo, prossegui. "
- Chega, Cattie. - Pedi, e então finalmente a senhora pouco curvada a minha frente parou, cruzando as mãos em frente ao corpo e sorrindo como de costume. - Vamos para o campo de treinamento, sim? - Pedi.
Um véu de fumaça branca cobriu seu corpo, e quando se dissipou, estava ali uma pequena porca, com um majestoso laço avermelhado no pescoço. Seguro-a no colo e deixo com que se esconda dentro de meu kimono, próximo ao tórax.
- Sim senhora. - Ainda estranhando aquilo tudo, prossegui. "
CONSIDERAÇÕES
► --- Cattie:
Cattie
Descrição: Cattie é uma porca pequena, medindo apenas 40cm. Pesa exatos 8kg e não é tão pesada quanto os outros porcos. Sua cor é pouco rosada, sempre está limpa e muito bem arrumada com o seu laço avermelhado no pescoço. Gosta de ser tratada com respeito acima de tudo, e nunca diz sua real idade. Estima-se que Cattie veio dentro de uma mercadoria de Iwagakure, pelo menos é o que diz e não revela mais informações. Apesar de tudo, tem um amor maternal e um grande coração, gosta de ajudar quem for preciso. Gosta de assumir a forma de sua antiga dona, uma senhora camponesa.
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